terça-feira, 1 de março de 2011

As 95 Tese de Martinho Lutero

As 95 Teses de Lutero



Martinho Lutero colocou, em 31 de outubro de 1517, na porta da capela Wittemberg, as suas 95 teses, levantando questionamentos, principalmente, sobre penitência, indulgência e a salvação pela fé.

1. Ao dizer: "Fazei penitência", etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência.

2. Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes).

3. No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula, se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.

4. Por conseqüência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.

5. O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.

6. O papa não pode remitir culpa alguma senão declarando e confirmando que ela foi perdoada por Deus, ou, sem dúvida, remitindo-a nos casos reservados para si; se estes forem desprezados, a culpa permanecerá por inteiro.

7. Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.

8. Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.

9. Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.

10. Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.

11. Essa erva daninha de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.

12. Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.

13. Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.

14. Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais, quanto menor for o amor.

15. Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero. \r\n

16. Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.

17. Parece desnecessário, para as almas no purgatório, que o horror diminua na medida em que cresce o amor.

18. Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontram fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.

19. Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza.

20. Portanto, sob remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.

21. Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.

22. Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.

23. Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.

24. Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.

25. O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.

26. O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.

27. Pregam doutrina humana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].

28. Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, podem aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.

29. E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas? Dizem que este não foi o caso com S. Severino e S. Pascoal.

30. Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.

31. Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.

32. Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.

33. Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Deus.

34. Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.

35. Não pregam cristãmente os que ensinam não ser necessária a contrição àqueles que querem resgatar ou adquirir breves confessionais.

36. Qualquer cristão verdadeiramente arrependido tem direito à remissão pela de pena e culpa, mesmo sem carta de indulgência.

37. Qualquer cristão verdadeiro, seja vivo, seja morto, tem participação em todos os bens de Cristo e da Igreja, por dádiva de Deus, mesmo sem carta de indulgência.

38. Mesmo assim, a remissão e participação do papa de forma alguma devem ser desprezadas, porque (como disse) constituem declaração do perdão divino.

39. Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar perante o povo ao mesmo tempo, a liberdade das indulgências e a verdadeira contrição.

40. A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, pelo menos dando ocasião para tanto.


41. Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.

42. Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.

43. Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.

44. Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.

45. Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.

46. Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.

47. Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.

48. Deve-se ensinar aos cristãos que, ao conceder indulgências, o papa, assim como mais necessita, da mesma forma mais deseja uma oração devota a seu favor do que o dinheiro que se está pronto a pagar.

49. Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.

50. Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.

51. Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto - como é seu dever - a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extraem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.

52. Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.

53. São inimigos de Cristo e do papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.

54. Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.

55. A atitude do papa é necessariamente esta: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.

56. Os tesouros da Igreja, dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.

57. É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.

58. Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.

59. S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.

60. É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que lhe foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem este tesouro.

61. Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos, o poder do papa por si só é suficiente.

62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.

63. Este tesouro, entretanto, é o mais odiado, e com razão, porque faz com que os primeiros sejam os últimos.

64. Em contrapartida, o tesouro das indulgências é o mais benquisto, e com razão, pois faz dos últimos os primeiros.

65. Por esta razão, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.

66. Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.

67. As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tal, na medida em que dão boa renda.

68. Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade na cruz.

69. Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.

70. Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbido pelo papa.

71. Seja excomungado e maldito quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas. \r\n

72. Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.

73. Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências,

74. muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram defraudar a santa caridade e verdade.

75. A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes ao ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.

76. Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados veniais no que se refere à sua culpa.

77. A afirmação de que nem mesmo S. Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o papa.

78. Afirmamos, ao contrário, que também este, assim como qualquer papa, tem graças maiores, quais sejam, o Evangelho, os poderes, os dons de curar, etc., como está escrito em 1 Co 12.

79. É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insignemente erguida, equivale à cruz de Cristo.

80. Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes conversas sejam difundidas entre o povo.

81. Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil, nem para os homens doutos, defender a dignidade do papa contra calúnias ou perguntas, sem dúvida argutas, dos leigos.

82. Por exemplo: por que o papa não evacua o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas - o que seria a mais justa de todas as causas -, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica - que é uma causa tão insignificante?

83. Do mesmo modo: por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?

84. Do mesmo modo: que nova piedade de Deus e do papa é essa: por causa do dinheiro, permitem ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, porém não a redimem por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta, por amor gratuito?

85. Do mesmo modo: por que os cânones penitenciais - de fato e por desuso já há muito revogados e mortos - ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?

86. Do mesmo modo: por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos mais ricos Crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis?

87. Do mesmo modo: o que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à remissão e participação plenária?

88. Do mesmo modo: que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações 100 vezes ao dia a qualquer dos fiéis?

89. Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências outrora já concedidas, se são igualmente eficazes? \r\n

90. Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos. \r\n

91. Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido. \r\n

92. Fora, pois, com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo: "Paz, paz!" sem que haja paz! \r\n

93. Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "Cruz! Cruz!" sem que haja cruz! \r\n

94. Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno;

95. e, assim, a que confiem que entrarão no céu antes através de muitas tribulações do que pela segurança da paz.

Estudo de Namoro,Noivado,Casamento e Sexo

Estudo Sobre o tema
Namoro,Noivado e Casamento

Obs.Namorar:Esforçar-se,galantear,atrair,cativar,inspirar amor;Tornar-se enamorado,afeiçoar-se,apaixonar-se,agradar-se,ficar encantado,desejar,possuir,cobiçar e paquerar.

Obs.Possuir:Ter,desempenhar,desfrutar-se,ser dotado de,gozar,dominar,empolgar,desfrutar o amor de,ter relação sexual.

Introdução:

Para Jovens compromissados com Deus e com a Sua palavra,Namorar tem o seu limite,e tem também as suas regras.
Mas o Jovem deve ter um compromisso de oração e meditação na palavra de Deus.
Por que,o verdadeiro namoro vem depois de se casarem,ai sim não haverá limite para se conhecerem de verdade,e terem relações sexuais.Porque relação sexual antes do casamento é pecado(EF 5.5 e AP 21.8)

Então você me pergunta:”E agora pastor,eu estava praticando sexo com o meu namorado(a),mas eu não sabia que era pecado?Não se preocupe Deus tem uma palavra para você(AT 17.30)
E você que sabe que é pecado e ainda pratica ,Deus fala contigo também(MT 3.2)
A Bíblia diz que um homem chamado Esaú,foi rejeitado por Deus por não achar nele arrependimento(HB 12.17)


Livro Chave:Gênesis Cap.24

Neste capítulo,existe quatro pessoas importantes:

1° Abraão (Símbolo de Deus)
2°Isaque (Símbolo de Jesus)
3°Elieser (Símbolo do Espirito Santo)
4°Rebeca (Símbolo da Igreja)

Analisando este capítulo nós encontramos a preocupação de um pai,para com o seu filho.Este pai queria que o seu filho tivesse um casamento próspero e uma família abençoada,porque deus havia feito uma promessa para a sua descendência(Gn 24.7)
Os Jovens nos dia atuais, devem ter a mesma preocupação, para com seu futuro casamento e sua família.
Vamos detalhar algumas características importante para um futuro próspero.

1° Saber esperar com paciência(Isaque casou com quarenta anos de idade,SL 40.1;1°Pe 5.7 e Fp 4.6)

2° Buscar uma esposa da mesma parentela (Gn 24.4 e 2°Co 6.14-18).

Importante olharmos para o versículo de numero nove do capítulo vinte e quatro de Gênesis,onde Abraão pede para que o servo faça um pacto com ele,colocando a sua mão debaixo de sua coxa,isto quer dizer:
A coxa é um eufemismo para o orgão da reprodução,este ato significa,que os filhos por nascer tomariam vingança,caso o pacto fosse quebrado.
Vou lhe contar uma história que aconteceu em umas de nossas igrejas.

Havia uma moça,que começou a namora um rapaz não crente,o pastor vendo esta situação,chamou a moça em particular,vamos chamá-la de Maria
“Maria quero te dizer uma coisa:Veja o que você esta fazendo,o rapaz não é crente,você vai se arrepender amanhã”;Ela tomou a palavra e começou a se justificar;
“Pastor,o senhor esta falando isso porque não o conhece,ele é muito bom para mim,ele me traz a igreja,espera acabar o culto e me leva até a minha casa.”O pastor disse não queira se justificar,pois a Bíblia diz:Não entreis em julgo desigual(2°Co 6.14).Mas ela não se dando por convencida encerrou a conversa.
O tempo passou,e um dia o telefone no gabinete pastoral toca,é a Maria convidando o pastor para o seu casamento,na hora o pastor se preocupa,será que ele aceitou Jesus como seu salvador?Ele atendendo o convite foi ao casamento,estava tudo muito bonito.
Pois os anos se passaram e o telefone toca,quem é?A Maria com a voz trêmula,chorando,o pastor pediu a ela que viesse ao seu gabinete,quando ela chegou o pastor quase não a conheceu,estava acabada aquela jovem,pois não era aquela jovem linda que já fora um dia,ela logo começou a falar:”Pastor não da mais,ele esta me batendo,todo aquele amor que ele disse que tinha por mim,foi se acabando,então ele começou a me impedir de ir a igreja,não da pastor já dei entrada no divorcio.”
O pastor pergunta a ela:”Para onde você vai?
Ela diz:”Não sei pastor,o que não posso é continuar sofrendo.”
Até hoje não se sabe onde anda a jovem Maria,que por não dar ouvido ao pastor,estragou a sua vida ainda muito jovem.

Por isso a Bíblia nos adverte (Ef.6.1-3;Cl 3.20;Hb 13.17)

Neste compromisso, feito entre duas pessoas desimpedidas é importantes abordar algumas sugestões,como desenvolver os padrões de Deus no namoro:

1° No inicio do namoro,planejem atividades que envolve participação em grupo.Isto vai ajudá-los a evitar situações e atividades que possam estimular seus impulsos sexuais.Em outras palavras,evitem longos períodos a sós.

2° Estabeleçam algumas regras de conduta no seu namoro ou noivado,que sejam coerentes com os princípios bíblicos.Por exemplo:manter linhas de comunicação bem abertas,sobre o relacionamento físico.Ás vezes as carícias estão sendo excessivas e um dos dois esta sendo defraudado,ou ambos,quando isso ocorre,há necessidades de comunicar esse sentimento ao seu parceiro(a).

3° Coloque a palavra de Deus como regra de fé e pratica no relacionamento.Isto quer dizer,que vocês vão ler a palavra juntos e procurar aplicações praticas para sua vida.Por exemplo,podem estudar juntos o livro de Filipenses,procurando por em pratica seus princípios,conversando e orando sobre o que Deus falou as seus corações.

4° É importante os dois sempre estarem orando juntos,Ás vezes,serão somente alguns momentos,entregando uma certa atividade ou as suas vidas por um período de tempo.Outras vezes,depois de uma conversa séria,sobre uma dificuldade que um ou outro possa estar passando,será uma oração íntima e até com lagrimas.Desenvolvam no ambiente do namoro um espírito de louvor e oração.Um dos maiores problemas dos jovens casais é a incapacidade de orarem juntos e chorarem juntos e louvarem ao Senhor.Que casamento pobre quando não há este tipo de comunicação com o Pai Celestial.

5° Procurem ter uma comunicação aberta.Um dos maiores problemas do casamento é a falta de comunicação,ou a comunicação não aceitável,como por exemplo:gritaria,panelada na cabeça etc...
Aprendam logo no inicio do namoro a manter a linha aberta entre vocês e o Senhor.Isso vai exigir disciplina e esforço.Procurem resolver os problemas logo no inicio,sem deixar acumular encrencas e sentimentos de rancor contra seu parceiro(a).Desenvolva um espírito de perdão.Aprendam a fazer as pazes e a esquecer as ofensas um do outro.A bíblia diz que,o amor tudo suporta (1°Co 13.4-7)

6° Uma palavra de advertência:durante o namoro cuidado com as conversas intimas sobre sexo.Isso pode levá-los a se despertar sexualmente ( 1° Co 15.33 )

Não há nenhuma duvida na minha mente que você quer um casamento feliz,vivido dentro dos padrões de Deus,para que isso aconteça,você tem que começar a construir a sua casa na Rocha que é Jesus e a Sua palavra ( Mt 7.24-27 )

A posição da Mulher

Vós mulheres,sujeitai-vos a vosso maridos,como no Senhor;porque o marido é a cabeça da mulher,como também Cristo é a cabeça da igreja;sendo Ele próprio o salvador do corpo,de sorte que ,assim como a igreja está sujeita a Cristo,assim também as mulheres sejam sujeita a seus maridos.( Ef 5.22-24;Cof. Tt 2.3-5

A esposa como auxiliadora

1° A mulher como companheira:

1.1-Mãe
1.2-Mestra ( Pv 22.6 )


A mulher como dona de casa

2.1-Amada do marido
2.2-Ideal de beleza feminina

O marido como cabeça da família
1.1-Pai
1.2-Mestre
1.3-Provedor

2° O marido como amado da esposa

2.1-Sacerdote da família (leva a família a Deus)
2.2-Protetor
2.3-Profeta ( leva Deus a família )

Casamento é uma decisão muito séria,por isso eu te aconselho a buscar a direção de Deus para o seu namoro,porque depois de casado só a morte o poderá separá-los.
Saiba que Deus tem o melhor para você.(Sl 37.5;Mt 7.7-11)

Vida íntima do marido e mulher

Recomendações do Apóstolo Paulo:

Não vos privei um ao outro, salvos por consentimento mútuo.No caso do homem ou a mulher ter que se afastar do uso pratico do sexo para realizar um trabalho com mais resultados,ou realizar um trabalho mais rendoso para deus.O cônjuge deve entrar em acordo para que não haja(surja)dúvidas de ambas as partes.(1°Co 7.5)
A bíblia diz que os maridos devem viver com suas esposas com entendimento,dando honra a mulher,pois é vaso mais fraco,para que a oração não sejam impedidas.( 1° Pe 3.7)
É importantes estarmos sempre na vontade de Deus( 2° Co 7.1)

Então ore comigo:

“Senhor meu Deus e meu pai eu te agradeço por ter falado conosco através destas palavras,pois é por meio dela que podemos sentir o Seu amor por nós,pois a Tua palavra nos diz:que o senhor corrige a quem ama,nós colocamos nas tuas mãos o nosso relacionamento,sabendo que o Senhor tem o melhor para cada um de nós.Venha nos dar sabedoria para que venhamos a conduzir o nosso relacionamento baseado na Sua palavra,eu te peço em nome de Jesus.”

Que Deus te abençoe por ter adquirido uns dos nossos matérias,pois Deus continuara te abençoando,por ter investido no Ministério do Ev.Bel.Claudinei Camargo

Pesquisador
Ev.Bel.Claudinei Camargo
Membro da Conamad-Covenção Nacional das Assembléias de Deus no Brasil Ministério de Madureira
Membro da Cnpb-Conselho Nacional dos Pastores do Brasil
Membro da Assembléia de Deus-Madureira(Gama DF)sou da regional de Passos MG
Básico -Ibetel
Bacharel- Fatec

Contatos:35 3526-3174 ou 9171-6281 ou 9941-3869 Passos MG
Fontes:
Bíblia Pentecostal;Livro Eu Amo Você( Jaime Kemp)